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1.
RBM rev. bras. med ; 65(7)jul. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-491372

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: Dor neuropática é decorrente de lesão ou disfunção do sistema nervoso periférico ou central. Os antagonistas de receptores NMDA, como a cetamina, podem ser usados para dor neuropática(1), entretanto existem controvérsias sobre a eficácia desses medicamentos para redução da quantidade de outros fármacos (antidepressivos e anticonvulsivantes). O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito da cetamina oral para dor neuropática. Método: Foram avaliados de maneira aleatória e duplo-encoberta 30 pacientes adultos portadores de dor neuropática, divididos em dois grupos. Os do G-1 (n= 15) receberam amitriptilina (25 mg) + carbamazepina (600 mg) + cetamina (30 mg/dia) os do G-2 (n= 15) amitriptilina (25 mg/dia) + carbamazepina (600 mg/dia). Quando houve necessidade de complementação analgésica foi administrada codeína (30 mg). Os pacientes foram avaliados quanto à intensidade, semanalmente durante quatro semanas, através da escala numérica. Resultados: O estudo foi completado por 23 (G1= 10 e G2= 13). Houve necessidade de complementação em cinco no G1 e um no G2. A melhora da intensidade dor foi maior no G1 (T0= 7.3±1.76 X 6.95±1.81 T7= 4.7±2.8 X 6.75±1.71 T14= 3.7±2.75 X 5.16±1.8 T21= 3.9±2.72 X 5.16±2.88 T28= 2.6±2.17 X 4.66±2.74), porém sem diferença estatística Teste de Mann Whitney. Os efeitos colaterais mais freqüentes foram: sonolência, xerostomia, tontura, taquicardia, epigastralgia e constipação. Conclusões: Não houve aumento estatisticamente significante do alívio da dor com associação de cetamina oral a amitriptilina e carbamazepina.

2.
RBM rev. bras. med ; 61(4): 183-: 186-: 188-: passim-184, 186, 188, abr. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-385783

ABSTRACT

Justificativa e objetivos - A dor provoca alterações neuroendócrino metabólicas, com catabolismo, complicações pulmonares, alterações gastrointestinais e tromboembolismo, prejudicando a recuperação do paciente. O objetivo do estudo foi avaliar a ação analgésica e os efeitos colateraís da ropívacaína, comparando-os com os da bupivacaína associados a fentaníla. Método - 20 pacientes, de ambos os sexos e idade entre 18 e 65 anos, ASA I e II, submetidos a operações abdominais, foram divididos aleatoriamente em dois grupos.- G 1 (n= 1 0): 15 ml de ropivacaína 0,2 por cento sem vasoconstritor,- e G2 (n= 10): 15 ml de bupívacaína 0,25por cento sem vasoconstrítor associados à fentanila (50 mcg), por via epidural. Instalou-se a bomba ACP (4 ml/h - infusão contínua) de solução de ropivacaína 0, 1 por cento associada a fentaníla 0, 0005por cento (G 1) e bupivacaína 0, 1 por cento com fentaníla 0, 0005por cento (G2). A indução anestésica foi realizada com diprivam, seguida de bloqueio neuromuscular e intubação orotraqueal Para manutenção da anestesia foram utilizados isoflurano / N2 0/ 02 50por cento. Quando necessário, administrou-se anestésico local (5ml). No pós-operatório, além da infusão, os pacientes utilizaram ACP como forma de administração de anestésicos locais, de acordo com a divisão dos grupos, durante 24 horas. Havendo necessidade de complementação da analgesia no pós-operatórío, foi feito dipirona (1 g, IV). Avaliou-se a analgesia no intra-operatório pela necessidade de complementação com anestésico local e da quantidade de agente inalatórío usada. No pós-operatório, avaliaram-se a analgesia e o bloqueio motor nos períodos de 0-24 horas. A intensidade da dor foi avaliada pela escala verbal e o bloqueio motor pela escala de Bromage. Foram anotados os possíveis efeitos adversos. Resultados - Houve maior consumo de agente inalatório no Gl que no G2 (p = 0,0232), teste de Mann-Whitney. Em relação aos efeitos colaterais, registrou-se os seguintes resultados: sonolência (todos os pacientes de am- bos os grupos), náusea (8 do G 1 e 5 do G2), vômito (3 do G 1 e 3 do G2), prurido leve (3 do G 1 e zero do G2), mal-estar (2 do G 1 e zero do G2) e retenção urináría (zero do G 1 e 1 do G2). Conclusão - Pode-se concluir que as soluções de bupivacaína 0, 1 por cento e de ropivacaína 0, 1 por cento associadas ao fentanil são eficazes e com mínimos bloqueios motores.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Analgesia, Epidural , Anesthetics, Local/adverse effects , Anesthetics, Local/pharmacokinetics , Anesthetics, Local/pharmacology , Anesthetics, Local/toxicity , Bupivacaine/adverse effects , Bupivacaine/pharmacokinetics , Fentanyl/adverse effects , Fentanyl/pharmacokinetics , Fentanyl/therapeutic use
3.
RBM rev. bras. med ; 59(1/2): 95-98, jan.-fev. 2002. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-319178

ABSTRACT

Os opióides por via epidural promovem analgesia superior a por via sistêmica, com menos sedaçäo. Além disso, proporciona analgesia sem bloqueios simpático e motor. A morfina é um dos opióides mais utilizados e possui duraçäo de açäo prolongada, porém sua migraoäo cranial é responsável por efeitos colaterais como prurido e vômito. Alguns estudos mostram que o droperidol pode reduzir a incidência e a gravidade do prurido. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia do droperidol por via peridural em diminuir a incidencia e intensidade do prurido, da náusea e do vômito. Foram estudadas 42 pacientes adultas, ASA-I/II, submetidas a histerectomia, distrtibuídas em dois grupos: GL-anestesia peridural com 120 mg de bupivacaína 0,5 porcento e adrenalina mais 2 mg de morfina e 2,5 mg de droperidol e as do GII, 120 mg de bupivacaína 0,5 porcento mais 2 mg de morfina e 1 ml de soluçäo salina. A complementaçäo foi feita com 5 ml de bupivacaína 0,5 porcento. Avaliaçöes: término dda operaçäo (TO) e após 2,6,12 e 24 horas. Foram registrados os efeitos colaterais: prurido, náusea e vômito. Resultados: Foi observado prurido em 10 porcento das pacientes do GI e 95,3 porcento do GII, sendo a diferença significante. Foi observado prurido moderado/intenso em 57,3 porcento das pacientes do GII e 0 porcento em GI. O inicio do prurido foi observado at'e 6 horas após a injeçäo peridural. Foi observada nausea em 90 porcento das pacientes do GII e em 5 porcento do GI, sendo esta diferença significante. Ocorreu vômito em 43 porcento das pacientes do GII e 5 porcento do GI, sendo esta diferença significante. Seis pacientes do GI e nenhuma do GII apresentaram sonolência com diferença significante. Conclusäo: O uso do droperidol peridural na dose de 2,5 mg foi eficaz em reduzir a incidência de náusea, vômito e prurido provocados pela morfina peridural, porém provocou sonolência nas pacientes.(au)


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Anesthesia, Epidural , Droperidol , Morphine , Analgesics, Opioid
4.
Rev. bras. anestesiol ; 51(5): 377-384, set.-out. 2001. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-306846

ABSTRACT

Justificativa e Objetivos: Apesar do uso freqüente de anestésicos locais em procedimentos cirúrgicos e obstétricos, a bupicavaína racêmica é associada à cardiotoxicidade potencialmente fatal. Estudos sugerem que a levobupivacaína apresenta açäo anestésica local semelhante à bupivacaína racêmica, com a vantagem de menor toxidade tanto no sistema nervoso central como cardiovascular. Os trabalhos têm demonstrado melhor qualidade anestésica com uso de bupivacaína racêmica associada à sufentanil, via peridural para cesariana. O presente estudo compara a eficácia da bupivacaína racêmica associada à sufentanil, via peridural para cesariana. O presente estudo compara a eficácia da bupivacaína racêmica 0,5 por cento com levobupivacaina 0,5 por cento ambas associadas o sufentanil, via peridural, em parturientes submetidas a cesariana


Subject(s)
Female , Pregnancy , Sufentanil , Anesthesia, Epidural , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage , Bupivacaine/administration & dosage , Cesarean Section
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